tag:blogger.com,1999:blog-12216339372498017522024-02-20T07:46:30.011-08:00Rascunhos de MimPalavras são sentimentos, mas nem sempre os sentimentos conseguem ser descritos apenas com palavras...Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.comBlogger146125tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-45448269101654822412012-05-09T05:02:00.000-07:002012-05-09T05:02:19.188-07:00PUFF<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fce5cd; color: #c27ba0; font-size: x-large;"><i>Escrever é um conforto que encontrei em minhas palavras. Descobri esse aconchego dentro de mim no puff escondido dentro do meu peito, bem lá no fundo do porão de minh'alma.</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fce5cd; color: #c27ba0; font-size: x-large;"><i>Sempre que preciso, entro e me jogo lá no puff e fico escondidinha até que meu coração se recomponha de suas dores. Lá permito que ele chore, grite, soluce e me conte tudo, sim, lá me escuto e me acolho, me abraço, beijo minha testa ao fim de tudo e me deixo voltar para casa como a menina feliz que sou.</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #fce5cd; color: #c27ba0; font-size: x-large;"><i>Deixo que meu coração enxugue suas lágrimas e descanse seus apelos sobre meu colo e volte para o seu lugar renovado de forças, permito que as minhas dores libertem meu corpo e descansem ao menos um pouco minha alma, para que novamente ela se sinta leve e serena, capaz de suportar meu peso...</i></span></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-58807142635387072012012-04-13T14:16:00.003-07:002012-04-13T14:20:17.422-07:00Velho Livro (escrito em 27/10/2011)<div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #cc0000; color: #fce5cd; font-size: x-large;">Na capa de um velho livro eu te encontrei e vi o seu sorriso com cara de sapeca, vi o seu olhar carinhoso, vi você inteiro e nós... nossas conversas, risadas... e quis estar contigo numa tarde de brigadeiros e morangos, mas uma tarde só é pouco, teria que ser, no mínimo, uma semana inteira de tardes assim, tardes só contigo, aliás, com eles também, é, eles... </span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #cc0000; color: #fce5cd; font-size: x-large;"><br />
</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #cc0000; color: #fce5cd; font-size: x-large;"><br />
</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #cc0000; color: #fce5cd; font-size: x-large;">...os morangos!!!</span></i> </div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-18278759593113416442012-04-13T14:08:00.001-07:002012-04-13T14:09:26.808-07:00Flor dos meus cadernos... (escrito em 10/10/2011)<div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #0c343d; color: #d0e0e3; font-size: x-large;">Eu sei que meus textos alimentam a sua fome de leitura, mas infelizmente aqui, mal posso levantar a cabeça e pronto, já me ocupei. Estou com saudades de ti, flor de perfume colorido, ok, ok, cinza! Mas colorido...</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #0c343d; color: #d0e0e3; font-size: x-large;">Se eu te falar, você nem vai acreditar, meus cadernos andam abandonados em bolsas e gavetas, tento, juro a você, mas não está dando. Sinto falta dos seus fios e dos nossos papos despreocupados, eu com minhas lamentações e você só ouvidos e compreensão.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #0c343d; color: #d0e0e3; font-size: x-large;">Escrevi hoje, agora, somente para você e ninguém mais. Psiu! É verdade, em breve não serei mais a mesma! Talvez, nem serei eu mesma!!</span></i></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-57497767201041028332012-04-13T13:55:00.002-07:002012-04-13T13:58:32.876-07:00Cansaço Pleno (escrito em 10/10/2011)<div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #fff2cc; color: #7f6000; font-size: x-large;">Quantos textos tenho perdido ao longo dos dias. Quantas palavras engolidas pelo cansaço, pelo sono, pela vida e a correria de um dia-dia estreito pelas obrigações do trabalho, e pasmem, me distraio somente em sono agora.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #fff2cc; color: #7f6000; font-size: x-large;">Obviamente o meu cansaço não é maior que o de ninguém, mas é só meu e eu nunca estive tão plena dele. Meu dia, que pena, já nasce cansado, acumulado do cansaço do dia de ontem que adormeceu também com acúmulo de outros cansaços de dias anteriores.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="background-color: #fff2cc; color: #7f6000; font-size: x-large;">Mas de cansaço, dele mesmo, não morro não, me chateio às vezes de não poder fazer aquilo que gosto e me dá prazer. Sinto falta sim, das horas vagas de outrora, mas o cansaço me faz plena do trabalho que realizo, aprendendo e tropeçando a cada novo dia, mas cheia de orgulho de mim mesma e dos meus feitos!!!</span></i></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-1419847709064897492012-01-03T11:20:00.000-08:002012-01-03T11:20:46.819-08:00Brisa ( escrito em 09/08/2011)<div style="text-align: justify;"><span style="color: #cfe2f3; font-size: x-large;"><i><b style="background-color: #134f5c;">A brisa me beija, suave e suculenta. Beija-me os braços e o pescoço, sopra-me os cabelos e deleita-se nas minhas curvas. Sua sensação cintila-me com felicidade e fidelidade falsas, porque ao tempo que me ama, também me trai em outros cangotes e regaços de peles tão macias quanto as minhas.</b></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #cfe2f3; font-size: x-large;"><i><b style="background-color: #134f5c;"><br />
</b></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #cfe2f3; font-size: x-large;"><i><b style="background-color: #134f5c;">Esse vento me traz lembranças e saudades de um tempo em que vivíamos juntos noites afora a alegrar-nos apenas com sorrisos, murmúrios e luares... naquelas noites de praças e bancos de jardins, noites de calçadas. Ainda bem, que naquela noite de festa eu não te beijei, pois o nosso beijo haveria de ser dado assim, no silencioso abraço de almas...</b></i></span></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-90813662290293980092011-11-25T15:35:00.000-08:002011-11-25T15:35:19.369-08:00Beijo (escrito em 10/08/2011)<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-size: x-large;"><i style="background-color: #cccccc;">Não consigo. Mesmo que eu quisesse ou até mesmo querendo, não consigo viver sem você. Quando meus lábios tocam os seus, sinto com enorme precisão o seu beijo gélido e metálico, e o pior é o quanto eu adoro o seu sabor amargo que encanta os meus sentidos dando-me vitalidade para ser aquela figura disforme quase turva, porém alegre, amiga, falsamente simpática, escondendo de mim mesmo a face triste que é minha e vejo no espelho, me camuflando e me "camaleando" nas faces que não tenho, mas que encontro em ti lata, garrafa, copo, cigarro!</i></span></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-42115765016306092852011-11-25T15:25:00.000-08:002011-11-25T15:25:28.992-08:00Cabana (escrito em 04/08/2011)<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7f6000; font-size: x-large;"><i style="background-color: #fff2cc;">Tenho vergonha do quarto, do seu hálito de suor, da cama, das "artes" que fiz escritas nas paredes deste cômodo imundo. Sujo de mim e de você.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7f6000; font-size: x-large;"><i style="background-color: #fff2cc;">Não, não tenho vergonha de ser como eu sou, com palavrões na boca, com as minhas histórias curtas, bobas e pouco interessantes. Não tenho culpa do que escondo sob a face meiga que me cobre. Pois... muito prazer! Essa sim, sou eu de verdade. E quem quiser me descobrir, precisará tirar o véu, melhor os véus (dos meus e dos seus olhos), além de fazer um pequeno círculo de limpeza na poeira da janela para me ver. É... querida, é isso que eu sou... uma cabana empoeirada no meio do nada. Tenho algumas plantas dos lados, mas eu sou a cabana empoeirada, sozinha e principalmente abandonada por uma família que há tempos (ou nunca) fora feliz neste abrigo.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7f6000; font-size: x-large;"><i style="background-color: #fff2cc;">Mas hoje me abro a ti. Venha, venha me conhecer no íntimo e se surpreenderá. Você verá a bagunça deixada para trás reconhecidas através da xícara bonita e ornada com flores, além dos restos de alimentos largados em cima da mesa.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7f6000; font-size: x-large;"><i style="background-color: #fff2cc;">É... quem diria... já fui um lar. Já fui uma família composta por pai, mãe e crianças felizes. Já fui limpa, florida e arejada, já tive jardins nos quintais e varanda, já fui pomar de frutos doces e saborosos. Já fui crianças a correr em meu interior, já senti na pele seus gritos. Mas hoje, somente uma palavra me define: abandono.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7f6000; font-size: x-large;"><i style="background-color: #fff2cc;"><br />
</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7f6000; font-size: x-large;"><i style="background-color: #fff2cc;"><br />
</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7f6000; font-size: x-large;"><i style="background-color: #fff2cc;">Muito prazer! Seja bem vinda! Entre, pode limpar e se aninhar em mim novamente se quiser... nasci para ser abrigo! E não solidão...</i></span></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-87409419066217099852011-10-22T16:07:00.000-07:002011-10-22T16:07:32.674-07:00Sombras (escrito em 25072011)<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #a2c4c9; color: #3d85c6; font-size: x-large;"><i>Acho que é tempo de escrever mais um texto, mas o quê, ou sobre o quê posso escrever aqui dentro deste ônibus cheio de gentes. Gente que dorme, que observa, que conversa e até grita (e me irrita). Do meu lado direito vejo um céu de um pôr do sol bem recente, do outro lado o céu já é quase completamente negro. Algumas luzes florescem essa escuridão, mas só é possível enxergar sombras.</i></span></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-25346072161941783172011-10-22T15:59:00.000-07:002011-10-22T15:59:34.502-07:00Festa dos apitos. (escrito em 20/07/2011)<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #a64d79; color: magenta; font-size: x-large;"><i>Bem, agora preciso falar sobre a festa dos apitos. Sim, foi uma festa maravilhosa, me senti em casa, totalmente à vontade, tão à vontade que em uma única noite pude me transmutar (ou tresloucar) em Ayan, Sultana, Lis... me senti todas elas numa junção de mim mesma. E me senti mal e me senti bem. E quis rir e quis infinitamente chorar de emoção e de tristeza e de alegria, sei lá, de um turbilhão de coisas, mas eu senti que era eu e eu não senti que era eu e resolvi ir um pouco mais fundo naquela experiência que há muito venho desejando, não tão fundo ainda, mas quase chegando lá e ao chegar lá, saberei que lá é o meu fundo mais fundo e mais profundo.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #a64d79; color: magenta; font-size: x-large;"><i>Ela é aquilo que eu também serei um dia e aí então nós seremos juntas ou individualmente. Somente sei que seremos. Por enquanto eu serei apenas outras coisas que já sou, mas que também serei. O futuro é algo que me pertence sem me pertencer, de uma liberdade extrema e calorosamente sem pudor. Eu pertenço a esse silêncio que ecoa em meus ouvidos... o futuro são reticências...</i></span></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-83428677056653099692011-07-29T08:55:00.000-07:002011-08-29T09:28:22.364-07:00Carta... momento morangos... p/ alguém muito especial!!! (escrito em 19/07/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #7f6000; color: #f4cccc; font-size: x-large;">Agora estou no ônibus e acabo de ler a sua carta. Não é exagero falar que a saudade me inunda os olhos e o coração. Acho inclusive parcialmente desnecessário falar o quanto as suas cartas se classificam como verdadeiros tesouros para mim, tamanho o seu valor em minha vida e meu coração.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #7f6000; color: #f4cccc; font-size: x-large;">Adorei saber que o momento dos morangos foi tão importante para você quanto foi para mim. Lembro-me dele com a saudade a explodir no peito e rasgar minha alma. Sinto muita faltados nossos momentos, visto que momentos assim como os que eu tenho ao seu lado (e só ao seu lado), também têm sido bastante raros em minha vida. Sinto a vida adulta chegar como um câncer que corrói os dias levando embora os nossos prazeres mais in<span style="background-color: #7f6000;">g</span>ênuos e porque não infantis de um infância tardia (já adolescente), porém muito feliz. </span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #7f6000; color: #f4cccc; font-size: x-large;">Que emoções vivemos juntos heim...</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #7f6000; color: #f4cccc; font-size: x-large;">Quando vier de novo encomendarei os morangos.... e farei, com certeza o brigadeiro!</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-90039834634148174802011-07-29T08:37:00.000-07:002011-08-29T09:27:07.884-07:00Águas... (escrito em 07/07/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: cyan; color: #073763; font-size: x-large;">Preciso, preciso escrever. Sinto algo bom agora, mas esse bom me incomoda em meio a tantas coisas ruins. Meu coração anda deveras bastante ocupado de algo não tão bom quanto gostaria que fosse.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: cyan; color: #073763; font-size: x-large;">Preciso me libertar de um tantão de coisas e arrumar a minha casa. O passado é o que mais me incomoda. Acredite, até a minha respiração tem sido difícil... o ar que entra não consegue limpar os meus pulmões. Gostaria muito de saber meditar para conseguir boiar nesse mar tempestuoso que é a minha mente e deixar que as águas límpidas e transparentes me levem, me guiem até uma ilha de paz. Gostaria de sentir seu gosto doce e deixar o azedo de lado.</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-49608112791798587772011-07-08T09:51:00.000-07:002011-08-29T09:24:49.543-07:00Inóspito (escrito em 04/07/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="font-size: x-large;"><span style="background-color: #674ea7; color: yellow;">A luz não é suficientemente clara, assim como também não são bem claros os meus pensamentos e sentimentos. Sinto uma vastidão de coisas novas e estou encantada com a descoberta da palavra "INÓSPITO</span><span style="background-color: #674ea7; color: yellow;">". Nada a ver né? Mas é literalmente isso que sinto. Percebo que através das minhas leituras sou um tanto mais madura e consigo entender no que de fato acredito, no Deus que fatalmente ocupa o meu ser e eu há tanto tempo venho negando. Há também aquele menino que hoje exala (para mim) um perfume de milagre pairando o universo. É... ele é uma das provas concretas da existência divina.</span></span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #674ea7; color: yellow; font-size: x-large;">Mas de que forma alcançar a divindade? Religiosa? Não. Há muito me desprendi dessas amarras e creio que essa não é a maneira mais satisfatória. Então, volto ao ponto inicial. De que forma encontrar Deus? Quero algo que me prenda, mas que infinitamente me liberte e nesse instante eu possa sentir e dizer: "é exatamente isso que eu quero!!!"</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #674ea7; color: yellow; font-size: x-large;">Hoje acredito em muitas coisas e desacredito de outras tantas. Na minha religião os gays são permitidos. No meu perdão, os assassinos mais cruéis são absolvidos (desde que se arrependam). No universo da minha religião não há julgamento. Somente justiça. Na minha loucura só o amor prevalece, só há misericórdia, compaixão e liberdade, principalmente liberdade...</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-42361550820882691602011-07-08T09:19:00.000-07:002011-08-29T09:23:33.049-07:00Acerto de Contas (escrito em 29/06/2011)<div align="justify"><em><span style="background-color: #38761d; color: #d9ead3; font-size: x-large;">Mais uma vez estou aqui com os meus mais loucos devaneios. Penso, paro, penso, paro novamente, mas não consigo de forma alguma concluir nada dos meus pensamentos. Só consigo pensar e sentir e ouvir.</span></em></div><div align="justify"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div align="justify"><em><span style="background-color: #38761d; color: #d9ead3; font-size: x-large;">Ouço o som barulhento do motor do ônibus e não consigo definir se isso me ajuda ou atrapalha. Sei sim e só sei que me faz pensar na engrenagem da vida. É... o casamento está chegando... melhor, eu estou indo ao seu encontro, ainda não sei se isso é bom ou ruim, mas estou chegando lá.</span></em></div><div align="justify"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div align="justify"><span style="color: #d9ead3;"><span style="background-color: #38761d;"><span style="font-size: x-large;"><em>Em contra partida sinto que ele por algum motivo que ainda não consigo enxergar, me fecha algumas portas, também não sei dizer quais são essas portas e a quê elas me levam. Tenho um pouco de medo, mas sei que a vida está me cobrando agora o encerramento desta etapa</em><em> e eu como boa devedora, preciso pagar. Pagar pro mim e pelos outros que já estão e os que ainda não vieram, mas virão. Sinto isso dentro de mim. Sim, se você quer saber, continuo incompleta e não é, definitivamente não é o casamento, só ele que vai me completar.</em></span></span></span></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-18726311932741030032011-07-07T09:27:00.000-07:002011-08-29T09:22:44.862-07:00<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #f4cccc; color: #b45f06; font-size: x-large;">Sim, coleciono textos sim. Coleciono no meu caderno de sentimentos. E olhe que são sentimentos profundos. Bem profundos. Tão profundos que ferem a alma de quem os lê. E guardo-os com o calor de quem ama de inteiro coração...</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-8264220696869174242011-07-07T09:24:00.000-07:002011-08-29T09:20:00.869-07:00Perdoe-me (escrito em 02/06/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #073763; color: cyan; font-size: x-large;">Bem, se no frio faltou blusa. Se no beijo faltou amor. No abraço não sentiu calor. Perdoe-me mais uma vez. Se não fui o abraço esperado, o beijo molhado (não de saliva, mas de amor) se no abraço não fui assim... toda aconchego, se não te fiz perder o medo, perdoe-me.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #073763; color: cyan; font-size: x-large;">É... perdão é o que posso (devo) pedir, por não ter sido o que fui. Perdoar é o que devo fazer por aquilo que você também não fez ou por ter feito o que não deveria. Não venho aqui justificar-me, nem quero as suas justificativas. Quero apenas você de sorriso nos lábios, de braços abertos e abraço apertado, de olhos fechados no meu colo de ser (de amar). Quero sim e por que não dizer, amigos sinceros... amores eternos...</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-825272984685599302011-07-07T09:09:00.000-07:002011-08-30T09:03:15.317-07:00Destruição (escrito em 22/06/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #ffe599; color: #cc0000; font-size: x-large;">Chega! Chega! Chega! Chega de sentimentos ruins...</span></em></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #ffe599; color: #cc0000; font-size: x-large;">Passo o tempo perambulando entre as linhas desta folha de papel na vã tentativa de exprimir o que eu sinto.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #ffe599; color: #cc0000; font-size: x-large;">Desde que tudo aconteceu entre nós estou assim: </span></em></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #ffe599; color: #cc0000; font-size: x-large;">*Primeiro com raiva de mim, por ter feito o que eu acho que não deveria ter feito.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #ffe599; color: #cc0000; font-size: x-large;">*Segundo frustrada.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #ffe599; color: #cc0000; font-size: x-large;">*E terceiro decepcionada com você, mas principalmente comigo por ter implorado o seu perdão e depois ter que ficar assim, de minuto em minuto me dando uma forte e dolorosa bofetada no rosto já cansado além de apunhalar meu peito, quando na verdade, deveria ter te ligado sim, mas pra dizer todas as verdades que engoli no instante em que te pedi perdão. Me sinto suja, você conseguiu manchar a minha imagem no espelho.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #ffe599; color: #cc0000; font-size: x-large;">Nem a água me lava, nem o sabão consegue e olhe que eu já tenho esfregado esse meu coração insano, mas tudo que consigo é fazer aumentar essa ferida e o seu sangramento. Daí fico me perguntando: como você pôde fazer isso comigo? Como pude eu mesma fazer isso comigo? Esmagar-me desse jeito... como pude me deixar manipular por você de tal forma que assumi um erro que não fui eu que cometi. E cada vez que me lembro, que me vejo aqui, sinto novamente o punhal me atingindo a alma. Me sinto um monstro comigo mesma... meu Deus, como pude ser assim uma vida inteira... estou destruída.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #ffe599; color: #cc0000; font-size: x-large;">Eu sinto uma ansiedade avassaladora dentro de mim. É quase um tsunami, ou um catrina, ou até os dois juntos e uma coisa eu posso jurar, eles estão me destruindo e se eles conseguirem, a culpa é sua, é toda sua. (Será?) Pode rir, ria bastante da minha desgraça em sucessão. Ria, ria, mas não esqueça de chorar depois que eu morrer. E você, você simplesmente se igualou a ela...</span></em></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-17625115822899737422011-07-01T09:29:00.000-07:002011-08-30T09:03:34.477-07:00<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: black; color: white; font-size: x-large;"><em>Há quatro noites não consigo dormir. O meu orgulho está entalado na garganta. Me sinto em relação à você como se tivesse me matado em prol da sua vida. Tô mal. Pior, tô arrependida de mim mesma, não posso negar isso. Sou sensível (é isso? Só isso?) embora não pareça e pra falar a verdade nem eu sabia que era assim...</em></span></div><span style="font-size: x-large;"></span><span style="font-size: x-large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="font-size: x-large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="font-size: x-large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="font-size: x-large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="font-size: x-large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="font-size: x-large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: black; color: white; font-size: x-large;"><em>.... Você conseguiu me matar usando as minhas próprias mãos...</em></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-83245922026885782882011-07-01T09:22:00.000-07:002011-08-29T09:14:54.445-07:00(In)Constante (escrito em 01/06/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: magenta; color: #20124d; font-size: x-large;">A cada passo que dou em frente, sou arremessada a um passado mais distante de mim. Não sei se isso me tranquiliza ou me amedronta, só sei que isso acontece. Sou fruto, produto, soma desse passado ameaçador...</span></em></div><span style="font-size: x-large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: magenta; color: #20124d; font-size: x-large;">Sou mesclada de cores claras e escuras, porém tudo, tudo muito cinza, que na sua mistura incessante me produzem e reproduzem a cada novo dia de intenso passado.</span></em></div><span style="font-size: x-large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: magenta; color: #20124d; font-size: x-large;">Aí então, a subjetividade me afoga, me sufoca na busca de algo mais objetivo dentro do meu EU guardado a sete chaves. É... EU sou essa (in)constante transformação. Sal, doce, tudo se mistura dentro do meu corpo suave, pequeno e tempestuoso.</span></em></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-71546970485944135502011-07-01T09:10:00.000-07:002011-08-29T09:13:26.344-07:00Decepção (escrito em 03/06/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #274e13; color: lime; font-size: x-large;">Às vezes a decepção nos assola e nos invade por todas as extremidades e orifícios do corpo. É algo tão profundo e mesquinho que abala as nossas mais sólidas estruturas... amigos que não são amigos, irmãos que não são irmãos, filhos que há muito deixaram de ser...</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #274e13; color: lime; font-size: x-large;">Amigos não meus, mas de um interesse próprio e íntimo. Estou cansada de viver uma vida que nem de longe é minha. Hoje sou triste, não tenho amigos, tenho apenas interesses a cumprir.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #274e13; color: lime; font-size: x-large;">Tenho gosto de lodo na boca e no coração!</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-56131737055369752242011-06-30T10:11:00.000-07:002011-08-29T09:11:07.416-07:00Adoro (escrito em 01/06/2011)<div style="text-align: right;"><em><span style="background-color: cyan; color: #274e13; font-size: x-large;">Adoro seu gosto salgado, seu corpo molhado da água do mar.</span></em></div><div style="text-align: right;"><em><span style="background-color: cyan; color: #274e13; font-size: x-large;">Adoro seu jeito manhoso, seu beijo dengoso, seu gosto de ser dengoso assim.</span></em></div><div style="text-align: right;"><em><span style="background-color: cyan; color: #274e13; font-size: x-large;">Adoro, adoro mesmo seu peito de pai, seu jeito demais que me encanta e faz feliz.</span></em></div><div style="text-align: right;"><em><span style="background-color: cyan; color: #274e13; font-size: x-large;">Adoro seu sorriso de menino.</span></em></div><div style="text-align: right;"><em><span style="background-color: cyan; color: #274e13; font-size: x-large;">Seu jeito de falar comigo.</span></em></div><div style="text-align: right;"><em><span style="background-color: cyan; color: #274e13; font-size: x-large;">Adoro, adoro mesmo você... e sabe do que mais? Te adoro mais ainda e cada vez mais...</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-64277116248898547552011-06-30T10:01:00.000-07:002011-08-29T09:10:04.547-07:00Caderno (escrito em 08/04/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: cyan; color: #073763; font-size: x-large;">Aqui estou mais uma vez. Mas hoje não vim para falar de mim, falarei de cadernos... sabe gente, eu A-DO-RO cadernos, papéis... coloridos ou sem cor... enfim, sempre que minha mãe cismava de fazer fachina em meu quarto e jogar todos os meus cadernos e papéis no lixo, eu ficava louca, mas o fato é que eles simplesmente me atraem.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><em><span style="background-color: cyan; color: #073763;">Outro dia comprei um caderno, ele é lindo, fofinho, a minha cara... só que fiquei com pena de usar. Passei quase um ano com ele guardado no meu armário. Há três dias iniciei um curso, então resolvi levar o caderno... e pro incrível que pareça, anotando os assuntos referentes ao curso, percebi algo interessantíssimo... que os cadernos escritos, riscados, rabiscados são melhores e muito mais bonitos que os <span style="background-color: cyan; color: #073763;">novinhos</span></span></em><span style="background-color: cyan; color: #073763;">!</span></span></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-63747453154413516302011-06-30T09:46:00.000-07:002011-08-29T09:08:12.666-07:00Novelo (escrito em 04/04/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #4c1130; color: #ead1dc; font-size: x-large;">Na subida da ladeira da vida, não sei se rolo ladeira abaixo ou se continuo subindo. E nessa subida (trajetória) vejo alguns já voltando, descendo a vitória da vida, outros desenrolando ou pelo menos tentando desenrolar o novelo que fizeram ao longo da vida, alguns tão embolados que têm até nós cegos, quase impossíveis de desatar, adquiridos através dos erros. São os errantes...</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #ead1dc;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #4c1130; color: #ead1dc; font-size: x-large;">Que então podemos fazer para subirmos somente acertando???</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #ead1dc;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #4c1130; color: #ead1dc; font-size: x-large;">Acho que a vida é composta por acertos construídos erro a erro, dia a dia, vida a vida...</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-3176109424359649162011-06-20T10:36:00.000-07:002011-08-29T09:07:26.328-07:0024 anos (escrito em 04/04/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #e06666; color: #4c1130; font-size: x-large;">Aqui estou... ao soar dos meus 24 anos aprendendo (ainda) aos poucos a ser eu... eu sem pontos, dobras, amarras... simplesmente eu e mais nada.</span></em></div><span style="font-size: x-large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #e06666; color: #4c1130; font-size: x-large;">Nada sei, somente sei que aos poucos aprendo-me assim, com gostos, desgostos, sabores e (des)sabores, num sem fim de dores e amores. Descubro-me a cada dia num pouquinho de coisas novas e velhas que me encantam fazendo-se renovadas. Encontro-me assim: cada dia fazendo uma nova descoberta em mim. Sim, aos poucos sou nova também, mas a novidade mesmo é que me faço velha, escrevendo-me nestas linhas.</span></em></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-64023669141820822622011-06-20T10:27:00.000-07:002011-08-29T09:04:59.764-07:00Laços (escrito em 01/04/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #0b5394; color: #d0e0e3; font-size: x-large;">Até os animais choram, se entristecem, sentem a falta de alguém. Diante disso, como não acreditar no afeto, no carinho, no amor. Mais, como não acreditar em vidas passadas e reencarnações. Claro! Se existe um sentimento existe um laço, seja esse laço feito lá ou cá, sim, porque nem todos os laços e nós são feitos ou desfeitos em vidas anteriores, podem também ser feitos aqui nesta existência e perdurar ao longo de outras existências vindouras e quem sabe até perpetuar para todo o sempre, criando recriando, apertando e desatando laços.</span></em></div><span style="font-size: x-large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #0b5394; color: #d0e0e3; font-size: x-large;">Há pessoas que nos fazem tão bem, que esse bem ultrapassa as barreiras físicas, se torna "além vida", um carinho de tocar a alma. Pessoas que preenchem o vazio de uma solidão, mas não é qualquer solidão, é uma solidão específica que só aquela criatura com a sua tênue existência consegue preencher. É incrível! É como se faltasse algo, de repente, encontramos aquela pessoa e pimba! Lacuna preenchida! Acredito eu, são os nossos parentes distantes, explicados apenas pela existência de Deus...</span></em></div><span style="font-size: x-large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: #0b5394; color: #d0e0e3; font-size: x-large;">Vai entender a criação divina!</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1221633937249801752.post-70817938981042881892011-06-20T10:07:00.000-07:002011-08-29T09:03:52.689-07:00Meu corpo (escrito em 28/03/2011)<div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: yellow; color: #274e13; font-size: x-large;">No meu corpo não se mantém o mesmo sabor de antes. O olfato há muito também se modificou. O que restou de mim então, se tenho sabores e aromas distintos dos de antigamente?</span></em></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="background-color: yellow; color: #274e13; font-size: x-large;">Viver uma vida toda cheia de novas e mais maduras emoções é um tanto quanto complicado, porém infinitamente mais intenso de sensações boas e ruins, sentimentos inimaginavelmente mais claros, indecifravelmente obscuros e (in)palpáveis. Hoje eu sou alguém que não sei o quero, mas sei que quero alguma coisa.</span></em></div>Marigil Vieirahttp://www.blogger.com/profile/15585043072791492175noreply@blogger.com0