Na estrada, vejo poças d'água. Na estrada vejo árvores, vejo uma ávore torta que F. dizia ser dele, mas já nem sei se é dele ou se é minha, todos os dias passo e me encontro com ela, olho para ela e me lembro dele, olho para ela e penso nele. Todos os dias olho para ela por ele. Uma casa então passa por mim... e as plantas, as chuvas e as plantações. Algo me embebeda na estrada. Algo me transforma. Algo me faz luz apagada que só eu vejo.
Oi querida!Obrigado pela visita no meu blog...o seu tbm reflete mto sentimento!bjoo
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