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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Inóspito (escrito em 04/07/2011)

A luz não é suficientemente clara, assim como também não são bem claros os meus pensamentos e sentimentos. Sinto uma vastidão de coisas novas e estou encantada com a descoberta da palavra "INÓSPITO". Nada a ver né? Mas é literalmente isso que sinto. Percebo que através das minhas leituras sou um tanto mais madura e consigo entender no que de fato acredito, no Deus que fatalmente ocupa o meu ser e eu há tanto tempo venho negando. Há também aquele menino que hoje exala (para mim) um perfume de milagre pairando o universo. É... ele é uma das provas concretas da existência divina.

Mas de que forma alcançar a divindade? Religiosa? Não. Há muito me desprendi dessas amarras e creio que essa não é a maneira mais satisfatória. Então, volto ao ponto inicial. De que forma encontrar Deus? Quero algo que me prenda, mas que infinitamente me liberte e nesse instante eu possa sentir e dizer: "é exatamente isso que eu quero!!!"

Hoje acredito em muitas coisas e desacredito de outras tantas. Na minha religião os gays são permitidos. No meu perdão, os assassinos mais cruéis são absolvidos (desde que se arrependam). No universo da minha religião não há julgamento. Somente justiça. Na minha loucura só o amor prevalece, só há misericórdia, compaixão e liberdade, principalmente liberdade...

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