Me sinto constantemente uma folha em branco. Disposta a aceitar novas palavras, novas escritas, novas histórias... horas me sinto escrita em minhas próprias linhas. Sejam elas da vida ou do tempo.
Sou escrita suave, manhosa, com gosto de maracujá ao amanhecer, às vezes também sou docemente amarga como chá de boldo, mas ao menos eu sei que essa sou eu, folha amassada, pisada, suja de terra, de vida, escrita com caneta que estoura e mancha o papel de tinta azul. Eu tenho gosto de arte e como dizia Cássia Eller... e sabor de fruta mordida...
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