Joana me impregnou de uma couraça poética, da qual agora é impossível me libertar...
está em minha pele, meu rosto, meu cabelo, meu corpo e meu sangue, agora está em mim. Parte dela me completa e me compõe, pedaço bom que me faltava. Da qual agora também faço parte e não quero deixar morrer como tantos outros pedaços de mim que ficaram na estrada, é, agora escrevo também na estrada, caminho de casa e do trabalho, da escola também.
Joana, estou impregnada de você, embora, muito embora, não chegue aos seus pés...
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