As coisas escritas vêm assim, sem esperar, sem esperança, nascem dentro da gente, sabe, da alma da gente e morrem ao tocar o papel, porque são como palavras ao vento, jogadas ao vento, de cima de uma montanha, alta, bem alta, tão alta que é impossível vê-las lá embaixo, lá naquele penhasco, se é tão dofícil vê-las, catá-las então, só morrendo junto com elas, e morrer, isso eu não quero, não poderia...
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